terça-feira, 20 de outubro de 2009

terça-feira, 13 de outubro de 2009

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

evolucao

Fóssil Ardi revela novo capítulo da evolução humana
Investigação científica de fósseis Ardipithecus Ramidus iniciada na Etiópia há 17 anos revela os primeiros passos evolucionários de nossos ancestrais.

Jay H. Matemes
Ilustração de Ardi, hominídeo mais antigo já encontrado. Seu fóssil foi encontrado na Etiópia.
Uma investigação intensiva levou à descoberta de um esqueleto feminino de 4,4 milhões de anos, chamado Ardi. Os resultados dessa pesquisa que começou no deserto da Etiópia há 17 foram publicados na Science de ontem (dia 01/10). Essa descoberta inaugura um novo capítulo da evolução humana, pois revela os primeiros passos evolucionários que nossos ancestrais adotaram após derivarmos de um ancestral comum, os atuais chimpanzés.

"A recente anatomia que descrevemos em nosso trabalho altera fundamentalmente nossa compreensão das origens humanas e sua antiga evolução”, observa o anatomista do projeto e biólogo evolucionário, C. Owen Lovejoy, da Kent State University.

A peça central do esqueleto de Ardi e os outros hominídeos com quem convivia, além das rochas, solo, plantas e animais que constituíam seu mundo, foram analisados em laboratórios do mundo todo. O Ardipithecus era uma criatura das florestas, com um cérebro pequeno, braços longos e pernas curtas. A pélvis e os pés mostram uma forma primitiva de caminhar ereto, porém o Ardipithecus também era capaz de subir em árvores, com seus longos e grandes dedos que lhe permitiam agarrar, assim como os macacos.

Segundo Tim White, co-diretor do projeto e paleontólogo do Centro de Pesquisas em Evolução Humana da University of California, em Berkeley, "O Ardipithecus não é um chimpanzé. Ele não é um humano. Ele é o que costumávamos ser".

Ardi é hoje o esqueleto mais antigo de nosso gênero (hominídeo) da família dos primatas. Essas descobertas revelam os primórdios da evolução humana na África, que precederam o famoso Australopithecus, apelidado de Lucy e ajudam a esclarecer questões sobre como os hominídeos se tornaram bípedes.

“Esses são os resultados de uma missão científica do nosso passado africano”, avalia o co-diretor e geólogo do Laboratório Nacional de Los Alamos, Giday Wolde Gabriel.

O Discovery Channel apresentou dia 11 de outubro, às 20 hs, um documentário sobre a história do Ardipithecus Ramidus. Discovering Ardi é o resultado de dez anos de colaboração entre o projeto de pesquisas Middle Awash e o Primary Pictures de Atlanta. O diretor Rod Paul e sua equipe trabalharam com os cientistas a fim de revelar detalhes sem precedentes na cobertura dessa revelação do Ardipithecus Ramidus, grande parte realizada na Etiópia.

Por meio das autorizações concedidas pelo governo etíope, as gravações iniciais ocorreram em 1999 e foram seguidas por três filmagens adicionais na área de pesquisas no deserto, além de cenas registradas no Museu Nacional, em Adis-Abeba. Outras tomadas foram realizadas no laboratório do cientista de projetos da Universidade de Tóquio, Gen Suwa, e em locações nos Estados Unidos.

O especial, com estreia mundial inicia sua história com a descoberta, em 1974, do Australopithecus Afarensis, em Hadar, nordeste da Etiópia. Apelidado de “Lucy,” esse esqueleto de 3,2 milhões de anos era, na época, o esqueleto de hominídeo mais antigo já encontrado. Foram necessários 15 anos para que uma equipe internacional de especialistas de elite pudesse ─ delicada, meticulosa e metodicamente ─ remontar Ardi e seu mundo perdido e revelar a sua importância.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Aves de rapina


As aves de rapina (termo "rapina" = raptar, aves que raptam) são as aves pertencentes as ordens falconiformes (Águias, gaviões, falcões) e strigiformes (corujas). No geral, são aves de hábitos predatórios, possuem bico curvo e afiado, garras afiadas e fortes, além de serem dotadas de uma excelente visão. As espécies noturnas (Corujas) além da visão apurada, tem normalmente uma audição otima, graças aos seus discos faciais, essas aves são capazes de localizar um roedor caminhando no solo na mais completa escuridão, se utilizando apenas de sua audição, além disso outra adaptação especial das corujas é seu vôo silencioso graças as penas especializadas que fazem não causar turburlência / rúidos enquanto voam.

As aves de rapina apresentam grandes variedades de tamanho que vão desde a do tamanho de um sabiá (como por exemplo o Accipiter striatus até aquelas de grande porte como a Harpia atingindo quase dois metros de envergadura. Existem em todo o mundo aproximadamente 430 espécies de aves de rapina (corujas, gaviões, falcões, águias, etc.) distribuidas em todo o globo (exceto na antártida).

Em relação aos Urubús (Cathartiformes) recentemente com as ultimas pesquisas biomoleculares, descobriu-se que são parentes das cegonhas e não dos gaviões, como se acreditava. São um tipo de cegonhas carniceiras, Portanto os urubus não são considerados aves de rapina, porém devido as semelhanças com os gaviões e seu importante papel no meio ambiente, decidimos englobá-los neste site. http://www.avesderapinabrasil.com/

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Buffon

Justiça seja feita ;Georges Louis Leclerc, conde de Buffon, foi o primeiro e um dos maiores naturalistas franceses de todos os tempos;

Precursor das teorias evolucionistas

Buffon deixou obra gigantesca: escreveu (com a colaboração de um pequeno grupo de naturalistas) e dirigiu a monumental História natural geral e particular, com a descrição do gabinete do rei, em 44 volumes, publicada entre 1749 e 1804.

Embora sem apresentar soluções definitivas, Buffon estudou os problemas fundamentais da biologia, cooperando decisivamente para o progresso das teorias sobre a origem da vida.

Mais filósofo do que naturalista, Buffon lançou a semente das novas teorias sobre a origem dos seres vivos. Precursor de Lamarck e Darwin , suas concepções filosóficas sobre a influência do meio na degeneração das espécies e suas considerações sobre as diferenciações das raças humanas constituíram valiosos subsídios para o progresso da biologia.

Medicina alternativa



Allium sativum;

O alho (Allium sativum) é um vegetal da família Liliacerae, sendo encontrado na forma de raiz. Seu bulbo, vulgarmente conhecido como cabeça, é constituído por vários dentes, os quais são empregados como condimento culinário e como medicamento há centenas de anos em todo o mundo. Este emprego na culinária o coloca em vantagem frente a outras ervas de efeito farmacológico conhecido e desejável como o Ginkgo biloba, por exemplo.
Antigamente, no Egito, o alho era usado para remediar a diarréia e, na Grécia antiga, ele era empregado como medicamento no tratamento de patologias pulmonares e intestinais. Pesquisas recentes identificaram que o alho possui ainda diversas propriedades dentre as quais se destacam as antimicrobianas, antineoplásicas, terapêuticas contra doenças cardiovasculares, imunoestimulatórias e hipoglicemiante.

Pasteur relatou, em 1858, a atividade antibacteriana do alho que tem sido confirmada por diversos autores até hoje. Em laboratório, mediante diluição em série, o extrato fresco de alho mostrou ser capaz de inibir o crescimento de 14 espécies de bactérias, entre as quais o Stafilococcus aureus, Klebsiella peneumoniae e Escherichia coli, que são bactérias potencialmente maléficas à saúde. Isto ainda se deu, mesmo usando o extrato de alho diluído 128 vezes, uma representação clara do alto poder concentrado neste vegetal.O risco de cancer gastrico é 13 vezez menor em individuos que consomem 20g/dia de alho em relacao aqueles que consomem menos que 1g/dia.

O que mais se destaca na composição nutricional do alho, são os altos teores dos elementos zinco e selênio, ambos metais antioxidantes. No organismo humano, estes nutrientes estão envolvidos tanto direta como indiretamente no funcionamento do sistema imunológico, estimula tanto o sistema de imunidade humoral como a celular.

Na prevenção de doenças, o alho também tem merecido destaque. Recentemente, um estudo epidemiológico efetuado em duas regiões distintas da China, uma que emprega o alho na culinária e outra que não o utiliza, mostrou que a região que usa regularmente o alho tem menores índices de morbidade e de mortalidade em relação a região que não utiliza o alho na alimentação.o alho ainda possui propriedades hipoglicemiante.

Diversos benefícios à saúde derivados do consumo regular do alho. Isto torna o alho uma especiaria extremamente atrativa de ser incluída no cardápio diário não somente pelo seu aroma e sabor, mas também pelos seus benefícios medicinais.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Darwin


Charles Robert Darwin nasceu no meio de uma familia privilegiada.Filho de um médico de sucesso e herdeiro de uma das primeiras furtunas da revolucao industrial,Darwin estava destinado a uma vida tranquila na provincia, enquanto fidalgo ou clérigo.Mas sua curiosidade pelo mundo natural reservalhe-ia uma vida diferente.Uma vida extraordinaria que mudaria para sempre a forma como vemos o mundo.
Desde novo, Darwin viveu fascinado pela natureza e pela ciencia.Em crianca caçando e colecionando especimes na propriedade em Shrewsburv, na universidade em Cambridge, obcecados por besouros; a borbo do HMS Beagle, na sua épica viagem a volta do mundo.Darwin nunca se cansaria de observar e explorar o mundo natural.Darwin nunca se cansaria de observar e explorar o mundo natural.Darwin nunca se cansaria de observar e explorar o mundo natural.Mais tarde, transformaria a casa de campo de Kent num autentico laboratorio, onde desenharia e levaria a cabo uma serie de experiencias que iam do cruzamento de orquideas aos habitos de minhocas.
Baseando-se numa vida inteira de observacao e experimentacao, Darwin resolveu o mais importante enigma cientifico da sua epoca, concebendo uma teoria qu explicava a origem da diversidade biologica e o processo pelo qual os seres vivos exibiam delicadissimas adaptacoes ao ambiente.